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sábado, 30 de abril de 2011
Don't Worry Be Happy Bobby Mc Ferrin [ smile ]
Rio Grande do Sul
Victor Hugo - Desgarrados
HORIZONTES-Homenagem à Porto Alegre
PORTO ALEGRE é Demais!!!
domingo, 24 de abril de 2011
CITY DOWN - A história de um diferente
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Um bom professor, um bom começo
sábado, 9 de abril de 2011
Bullying
Ana Paula Pontes
Bullying não envolve apenas a criança que agride ou é agredida. Quem apenas observa também está de alguma maneira fazendo parte da situação. E não há aquele que não esteve em um dos três lados alguma vez na vida. Tudo nasce a partir de um preconceito e, segundo pesquisa recente, ninguém está livre de senti-lo.
O estudo realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA) com estudantes do ensino fundamental e médio, pais, professores, diretores e profissionais de educação revelou que 99% deles tinha algum tipo de preconceito.
A pesquisa, com 18.599 entrevistados de 501 escolas públicas do país, foi realizada a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)e mostrou que a discriminação é maior quando se trata de negros (19%).
O bullying nada mais é que resultado de preconceito e discriminação. E se esse comportamento aparece tão forte num grupo que não inclui apenas crianças, fica evidente que tudo começa fora do ambiente escolar. “Preconceito e discriminação são um traço cultural do que a criança tem em casa e, quando vai para a escola, leva isso com ela”, diz José Afonso Mazzon, professor da FEA e responsável pela pesquisa.
E como transformar esse tipo de comportamento? Para Mazzon, mudar valores pode levar gerações para acontecer. Por isso, é tão importante que os pais atentem à maneira como eles mesmos lidam com o outro. É o velho exemplo de que não adianta ter um discurso contra o preconceito para a criança e tratar mal a empregada ou o porteiro da escola. Ouvir o que a criança tem a dizer e acompanhar o dia a dia dela na escola é o primeiro passo para evitar que ela se envolva de alguma forma com o bullying. “É fundamental a criança conviver com a diversidade. Nas escolas, por exemplo, seria importante que os grupos de trabalhos não fossem fixos, e que existissem ações que unissem a escola e a família com o problema”, diz Mazzon.
Isso não quer dizer que você deva criar situações para que o seu filho esteja com uma criança do outro sexo, raça, religião. Sabe aquele dia que seu filho chegou da escola contando da risada que ele e os amigos deram do colega gordinho que caiu na aula de educação física? É exatamente nesse momento que você deve intervir para que essa atitude não se repita mais.
Bullying não envolve apenas a criança que agride ou é agredida. Quem apenas observa também está de alguma maneira fazendo parte da situação. E não há aquele que não esteve em um dos três lados alguma vez na vida. Tudo nasce a partir de um preconceito e, segundo pesquisa recente, ninguém está livre de senti-lo.
O estudo realizado pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP (FEA) com estudantes do ensino fundamental e médio, pais, professores, diretores e profissionais de educação revelou que 99% deles tinha algum tipo de preconceito.
A pesquisa, com 18.599 entrevistados de 501 escolas públicas do país, foi realizada a pedido do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep)e mostrou que a discriminação é maior quando se trata de negros (19%).
O bullying nada mais é que resultado de preconceito e discriminação. E se esse comportamento aparece tão forte num grupo que não inclui apenas crianças, fica evidente que tudo começa fora do ambiente escolar. “Preconceito e discriminação são um traço cultural do que a criança tem em casa e, quando vai para a escola, leva isso com ela”, diz José Afonso Mazzon, professor da FEA e responsável pela pesquisa.
E como transformar esse tipo de comportamento? Para Mazzon, mudar valores pode levar gerações para acontecer. Por isso, é tão importante que os pais atentem à maneira como eles mesmos lidam com o outro. É o velho exemplo de que não adianta ter um discurso contra o preconceito para a criança e tratar mal a empregada ou o porteiro da escola. Ouvir o que a criança tem a dizer e acompanhar o dia a dia dela na escola é o primeiro passo para evitar que ela se envolva de alguma forma com o bullying. “É fundamental a criança conviver com a diversidade. Nas escolas, por exemplo, seria importante que os grupos de trabalhos não fossem fixos, e que existissem ações que unissem a escola e a família com o problema”, diz Mazzon.
Isso não quer dizer que você deva criar situações para que o seu filho esteja com uma criança do outro sexo, raça, religião. Sabe aquele dia que seu filho chegou da escola contando da risada que ele e os amigos deram do colega gordinho que caiu na aula de educação física? É exatamente nesse momento que você deve intervir para que essa atitude não se repita mais.
Atitudes do professor que facilitam a disciplina
1. Nunca falar para a turma, enquanto não estejam todos em silêncio.
2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade para que percebam o que se diz à primeira.
3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes é necessária. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como: "Calados!", são inúteis.
4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra; se basta uma palavra, não pronunciar uma frase.
5. Esforçar-se por manter a presença de espírito, serenidade e segurança. Os alunos notam a mais leve falta de à vontade, insegurança ou excitação do professor. Se isso se prolonga, a aula está "perdida"
6. Não deixar passar "nem uma" e atuar desde o principio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma falta semelhante.
7. Cuidar as atitudes corporais, os gestos, as expressões do rosto e vocais; tudo isso influi positiva ou negativamente nos alunos.
8. Procurar manter o domínio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restante sob controle. E preciso evitar a todo o custo que um aluno apanhe o professor desprevenido.
9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, graçolas, etc. Isto só serve para "queimar" o professor.
10. Jamais utilizar o sarcasmo ou a ironia malévola. Tem efeitos imediatos, mas conseqüências desastrosas a longo prazo.
11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afeto, por vezes com doçura; mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.
12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida", através de alguma saída airosa, gesto ou atitude simpática. Eles possuem um sentido epidérmico da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.
13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor devem-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias; os alunos têm de notá-la. A maior parte das antipatias dos alunos tem a sua origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.
14.
A correção deve ser:
a) silenciosa: falar em voz baixa e só por necessidade;
b) sossegada: sem perturbação, impaciência ou exaltação;
c) de forma a provocar a introspecção do educando: que o aluno contenha os seus impulsos, caia em si e retome o caminho;
d) afetuosa: "se quereis persuadir, consegui-lo-eis mais pelos sentimentos afetuosos que pelos discursos" (S. Bernardo).
15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral que isso implica.
16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir com o mínimo de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser obedecidos.
2. Dirigir-se aos alunos com linguagem e voz clara, com certa pausa e expressividade para que percebam o que se diz à primeira.
3. Nunca gritar. Um grito deve ser uma atitude rara que por vezes é necessária. Não esquecer que os gritos desprestigiam o professor. Ordens como: "Calados!", são inúteis.
4. Jamais esquecer esta regra de ouro: Se basta um olhar, não dizer uma palavra; se basta uma palavra, não pronunciar uma frase.
5. Esforçar-se por manter a presença de espírito, serenidade e segurança. Os alunos notam a mais leve falta de à vontade, insegurança ou excitação do professor. Se isso se prolonga, a aula está "perdida"
6. Não deixar passar "nem uma" e atuar desde o principio. Nada fere mais o aluno e desprestigia um professor que as possíveis "injustiças". É o caso de deixar passar uma falta num aluno e, logo a seguir, castigar outro por uma falta semelhante.
7. Cuidar as atitudes corporais, os gestos, as expressões do rosto e vocais; tudo isso influi positiva ou negativamente nos alunos.
8. Procurar manter o domínio de toda a aula. Mesmo que se dirija apenas a uma parte da aula, deve ter a restante sob controle. E preciso evitar a todo o custo que um aluno apanhe o professor desprevenido.
9. Não aceitar que os alunos se dirijam ao professor com modos ou expressões pouco apropriadas, como sejam: abraços, palmadinhas nas costas, graçolas, etc. Isto só serve para "queimar" o professor.
10. Jamais utilizar o sarcasmo ou a ironia malévola. Tem efeitos imediatos, mas conseqüências desastrosas a longo prazo.
11. Tornar-se acessível ao aluno, colocando-se ao seu nível, mas sem infantilidades nem paternalismos. Falar-lhes com afabilidade, afeto, por vezes com doçura; mantendo sempre uma discreta distância que eles aceitam e até desejam.
12. Se alguma vez acontecer uma situação de conflito (o que deve ser raro e excepcional) com um aluno ou com a turma, procurar o modo de sanar essa "ferida", através de alguma saída airosa, gesto ou atitude simpática. Eles possuem um sentido epidérmico da justiça, mas igualmente uma grande capacidade de desculpar e esquecer agravos.
13. Saber manter o equilíbrio entre a "dureza" e a amabilidade. A jovialidade e a alegria do professor devem-se manifestar, apesar de tudo, em todas as circunstâncias; os alunos têm de notá-la. A maior parte das antipatias dos alunos tem a sua origem em rostos ou atitudes pouco acolhedoras.
14.
A correção deve ser:
a) silenciosa: falar em voz baixa e só por necessidade;
b) sossegada: sem perturbação, impaciência ou exaltação;
c) de forma a provocar a introspecção do educando: que o aluno contenha os seus impulsos, caia em si e retome o caminho;
d) afetuosa: "se quereis persuadir, consegui-lo-eis mais pelos sentimentos afetuosos que pelos discursos" (S. Bernardo).
15. Evitar proferir ameaças, que podem não se cumprir, pelo desprestígio magistral que isso implica.
16. Mandar o menos possível. O ideal é conseguir com o mínimo de ordens. Mandar o estritamente necessário e com a certeza de que vamos ser obedecidos.
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"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis e
esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando
nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
"quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só pra escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso.
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial!
Mas vivi! E ainda vivo!
Não passo pela vida... e você
também não deveria passar.
Viva!!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é MUITO para ser insignificante."(Charles Chaplin)
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"Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis e
esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas quando
nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
"quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só pra escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso.
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial!
Mas vivi! E ainda vivo!
Não passo pela vida... e você
também não deveria passar.
Viva!!!
Bom mesmo é ir a luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é MUITO para ser insignificante."(Charles Chaplin)
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domingo, 3 de abril de 2011
O Sermão da montanha (*versão para educadores*)
Nem Cristo aguentaria ser um professor nos dias de hoje...
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- "Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles..."
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas por que é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
"Dai-nos forças, Senhor, para aceitar com serenidade tudo o que não possa ser mudado.
Dai-nos coragem para mudar o que pode e deve ser mudado.
E dai-nos sabedoria para distinguir uma coisa da outra."
Naquele tempo, Jesus subiu a um monte seguido pela multidão e, sentado sobre uma grande pedra, deixou que os seus discípulos e seguidores se aproximassem.
Ele os preparava para serem os educadores capazes de transmitir a lição da Boa Nova a todos os homens.
Tomando a palavra, disse-lhes:
- "Em verdade, em verdade vos digo:
Felizes os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus.
Felizes os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.
Felizes os misericordiosos, porque eles..."
Pedro o interrompeu:
- Mestre, vamos ter que saber isso de cor?
André perguntou:
- É pra copiar?
Filipe lamentou-se:
- Esqueci meu papiro!
Bartolomeu quis saber:
- Vai cair na prova?
João levantou a mão:
- Posso ir ao banheiro?
Judas Iscariotes resmungou:
- O que é que a gente vai ganhar com isso?
Judas Tadeu defendeu-se:
- Foi o outro Judas que perguntou!
Tomé questionou:
- Tem uma fórmula pra provar que isso tá certo?
Tiago Maior indagou:
- Vai valer nota?
Tiago Menor reclamou:
- Não ouvi nada, com esse grandão na minha frente.
Simão Zelote gritou, nervoso:
- Mas por que é que não dá logo a resposta e pronto!?
Mateus queixou-se:
- Eu não entendi nada, ninguém entendeu nada!
Um dos fariseus, que nunca tinha estado diante de uma multidão nem ensinado nada a ninguém, tomou a palavra e dirigiu-se a Jesus, dizendo:
- Isso que o senhor está fazendo é uma aula? Onde está o seu plano de curso e a avaliação diagnóstica? Quais são os objetivos gerais e específicos? Quais são as suas estratégias para recuperação dos conhecimentos prévios?
Caifás emendou:
- Fez uma programação que inclua os temas transversais e atividades integradoras com outras disciplinas? E os espaços para incluir os parâmetros curriculares gerais? Elaborou os conteúdos conceituais, processuais e atitudinais?
Pilatos, sentado lá no fundão, disse a Jesus:
- Quero ver as avaliações da primeira, segunda e terceira etapas e reservo-me o direito de, ao final, aumentar as notas dos seus discípulos para que se cumpram as promessas do Imperador de um ensino de qualidade. Nem pensar em números e estatísticas que coloquem em dúvida a eficácia do nosso projeto. E vê lá se não vai reprovar alguém! Lembre-se que você ainda não é professor titular...
"Dai-nos forças, Senhor, para aceitar com serenidade tudo o que não possa ser mudado.
Dai-nos coragem para mudar o que pode e deve ser mudado.
E dai-nos sabedoria para distinguir uma coisa da outra."
Pura realidade ...
FANTÁSTICA CARTA AO BRADESCO - NÃO DEIXE DE LER !!!!
Esta carta foi enviada ao Banco Bradesco, porém devido à criatividade com que foi redigida, deveria ser direcionada a todas as instituições financeiras. Tenho que prestar reverência ao brasileiro(a) que, apesar de ser altamente explorado, ainda consegue manter o bom humor.
CARTA ABERTA AO BRADESCO
Senhores Diretores do Bradesco,
Gostaria de saber se os senhores aceitariam pagar uma taxa, uma
pequena taxa mensal, pela existência da padaria na esquina de sua rua,
ou pela existência do posto de gasolina ou da farmácia ou da feira,
ou de qualquer outro desses serviços indispensáveis ao nosso dia-a-dia.
Funcionaria assim: todo mês os senhores, e todos os usuários,
pagariam uma pequena taxa para a manutenção dos serviços (padaria,
feira, mecânico, costureira, farmácia etc).. Uma taxa que não garantiria nenhum direito extraordinário ao pagante.
Existente apenas para enriquecer os proprietários sob a alegação de
que serviria para manter um serviço de alta qualidade.
Por qualquer produto adquirido (um pãozinho, um remédio, uns litros de
combustível etc) o usuário pagaria os preços de mercado ou, dependendo
do produto, até um pouquinho acima. Que tal?
Pois, ontem saí de seu Banco com a certeza que os senhores
concordariam com tais taxas. Por uma questão de equidade e de honestidade.
Minha certeza deriva de um raciocínio simples. Vamos imaginar a
seguinte cena: eu vou à padaria para comprar um pãozinho. O padeiro
me atende muito gentilmente. Vende o pãozinho. Cobra o embrulhar do
pão, assim como, todo e qualquer serviço..
Além disso, me impõe taxas. Uma 'taxa de acesso ao pãozinho', outra
'taxa por guardar pão quentinho' e ainda uma 'taxa de abertura da
padaria'. Tudo com muita cordialidade e muito profissionalismo, claro.
Fazendo uma comparação que talvez os padeiros não concordem, foi o que ocorreu comigo em seu Banco.
Financiei um carro. Ou seja, comprei um produto de seu negócio. Os senhores me cobraram preços de mercado. Assim como o padeiro me
cobra o preço de mercado pelo pãozinho.
Entretanto, diferentemente do padeiro, os senhores não se satisfazem me cobrando apenas pelo produto que adquiri.
Para ter acesso ao produto de seu negócio, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de crédito' - equivalente àquela hipotética 'taxa de acesso ao pãozinho', que os senhores certamente achariam um absurdo e se negariam a pagar.
Não satisfeitos, para ter acesso ao pãozinho, digo, ao financiamento, fui obrigado a abrir uma conta corrente em seu Banco.
Para que isso fosse possível, os senhores me cobraram uma 'taxa de abertura de conta'.
Como só é possível fazer negócios com os senhores depois de abrir uma conta, essa 'taxa de abertura de conta' se assemelharia a uma 'taxa de abertura da padaria', pois, só é possível fazer negócios com o padeiro depois de abrir a padaria.
Antigamente, os empréstimos bancários eram popularmente conhecidos como papagaios'. para liberar o 'papagaio', alguns Gerentes inescrupulosos cobravam um 'por fora', que era devidamente embolsado.
Fiquei com a impressão que o Banco resolveu se antecipar aos gerentes inescrupulosos.
Agora ao invés de um 'por fora' temos muitos 'por dentro'.
- Tirei um extrato de minha conta - um único extrato no mês - os senhores me cobraram uma taxa de R$ 5,00.
- Olhando o extrato, descobri uma outra taxa de R$7,90 'para a manutenção da conta' semelhante àquela 'taxa pela existência da padaria na esquina da rua'.
- A surpresa não acabou: descobri outra taxa de R$ 22,00 a cada trimestre - uma taxa para manter um limite especial que não me dá nenhum direito. Se eu utilizar o limite especial vou pagar os juros (preços) mais altos do mundo.
- Semelhante àquela 'taxa por guardar o pão quentinho'.
- Mas, os senhores são insaciáveis. A gentil funcionária que me atendeu, me entregou um caderninho onde sou informado que me cobrarão taxas por toda e qualquer movimentação que eu fizer.
Cordialmente, retribuindo tanta gentileza, gostaria de alertar que os senhores esqueceram de me cobrar o ar que respirei enquanto estive nas instalações de seu Banco.
Por favor, me esclareçam uma dúvida: até agora não sei se comprei um financiamento ou se vendi a alma?
Depois que eu pagar as taxas correspondentes, talvez os senhores me respondam informando, muito cordial e profissionalmente, que um serviço bancário é muito diferente de uma padaria. Que sua responsabilidade é muito grande, que existem inúmeras exigências governamentais, que os riscos do negócio são muito elevados etc e tal. E, ademais, tudo o que estão cobrando está devidamente coberto por lei, regulamentado e autorizado pelo Banco Central..
Sei disso. Como sei, também, que existem seguros e garantias legais que protegem seu negócio de todo e qualquer risco.
Presumo que os riscos de uma padaria, que não conta com o poder de influência dos senhores, talvez sejam muito mais elevados..
Sei que são legais. Mas, também sei que são imorais. Por mais que estejam garantidas em lei, voces concordam o quanto são abusivas.!?!
ENTÃO ENVIEM A QUANTOS CONTATOS PUDEREM.
VAMOS VER SE MEXE COM A CABEÇA DE QUEM FEZ ESSAS LEIS PARA PENSAREM O QUANTO ESTÃO ERRADOS!!!
Já fiz minha parte enviando p/você. . .
Prof.ª Dr.ª Taís Helena Lacerda
Assessora da Pro-Reitoria Pos-Graduação, Pesquisa e Extensão
E-mail: tlacerda@unimep.br
Fone: (19) 3124-1605
Dizem que há na alma humana quatro gigantes ou emoções que acompanham a evolução do ser: o Medo, a Ira, o Dever e o Amor.
Dizem que há na alma humana quatro gigantes ou emoções que acompanham a evolução do ser: o Medo, a Ira, o Dever e o Amor.
Dizem que a energia que tais emoções são capazes de mobilizar no ser humano é tão grande que tudo que o Homem tenha feito, de bom ou de mal, sobre a Terra, deve ser atribuído a elas.
Três delas colocam obstáculos e apenas uma abre todas as portas.
As três criadoras de problemas chamam-se: MEDO, IRA e DEVER.
O MEDO é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da necessidade de preservar a vida diante do perigo, de nossas carências e sensação de desamparo, mas que se alia com a imaginação e cria neuroses que chegam a paralisar completamente a vida de uma pessoa.
A IRA é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de uma pessoa diante do medo, mas por ser normalmente abafado e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em conserva, podendo consumir uma pessoa por dentro até matá-la. A IRA é alimentada, em muitos casos, pela ambição humana em deter o poder, pela ânsia de domínio, de afirmação e expansão, aliadas ao grande medo de fracasso perante este desejo de potência.
A pessoa dominada pela IRA sente-se fora de si e projeta sua agressividade sobre algo ou alguém fora dela, num impulso destrutivo.
O DEVER é um gigante que entulha o caminho dos humanos com muitas obrigações, podendo esmagá-lo com tantas delas que até produz tédio e imobilidade. Ele está ligado à força repressiva originada por Leis, Costumes, Normas e Tradições rígidas.
O DEVER é alimentado por certos componentes, como o " princípio de ordem", o "sentimento de justiça" e a "necessidade de aprovação".
Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas que pelas várias faces que pode adquirir, nem sempre leva à tão desejada libertação .
Muitos crêem, por exemplo, que o AMOR é, antes de tudo, uma atração, entretanto sua qualidade essencial é justamente a expansão.
O AMOR que liberta não pode estar ligado à possessividade, à simbiose, à tirania, ao abandono, à discórdia ou à vingança.
O AMOR que abre portas tem na arte do desapego a sua chave mestra e, assim, amansa a Ira, aplaca o Medo e equilibra a prática do Dever.
Dizem que a energia que tais emoções são capazes de mobilizar no ser humano é tão grande que tudo que o Homem tenha feito, de bom ou de mal, sobre a Terra, deve ser atribuído a elas.
Três delas colocam obstáculos e apenas uma abre todas as portas.
As três criadoras de problemas chamam-se: MEDO, IRA e DEVER.
O MEDO é um gigante enraizado profundamente, que se alimenta da necessidade de preservar a vida diante do perigo, de nossas carências e sensação de desamparo, mas que se alia com a imaginação e cria neuroses que chegam a paralisar completamente a vida de uma pessoa.
A IRA é um gigante destrutivo, que se alimenta da reação normal de uma pessoa diante do medo, mas por ser normalmente abafado e recalcado acaba criando o ódio, que é uma raiva em conserva, podendo consumir uma pessoa por dentro até matá-la. A IRA é alimentada, em muitos casos, pela ambição humana em deter o poder, pela ânsia de domínio, de afirmação e expansão, aliadas ao grande medo de fracasso perante este desejo de potência.
A pessoa dominada pela IRA sente-se fora de si e projeta sua agressividade sobre algo ou alguém fora dela, num impulso destrutivo.
O DEVER é um gigante que entulha o caminho dos humanos com muitas obrigações, podendo esmagá-lo com tantas delas que até produz tédio e imobilidade. Ele está ligado à força repressiva originada por Leis, Costumes, Normas e Tradições rígidas.
O DEVER é alimentado por certos componentes, como o " princípio de ordem", o "sentimento de justiça" e a "necessidade de aprovação".
Quem poderia abrir todas as portas é o gigante AMOR, mas que pelas várias faces que pode adquirir, nem sempre leva à tão desejada libertação .
Muitos crêem, por exemplo, que o AMOR é, antes de tudo, uma atração, entretanto sua qualidade essencial é justamente a expansão.
O AMOR que liberta não pode estar ligado à possessividade, à simbiose, à tirania, ao abandono, à discórdia ou à vingança.
O AMOR que abre portas tem na arte do desapego a sua chave mestra e, assim, amansa a Ira, aplaca o Medo e equilibra a prática do Dever.
HOMENAGEM AOS PROFESSORES
Anita Garibaldi - Letra e música
A
Na beira da praia na longínqua Itália
E7 A
Anita contempla as ondas do mar
A7 D A7 D
A mão poderosa de louro pirata
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Levou-a pra longe da terra natal
A A7 D E7 A
(Anita morena da pele macia
A7 D E7 A
Amante de noite soldado de dia
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil)
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E7 A
Guerreira italiana rolando na cama
A7 D A7 D
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Nos braços de um homem com cheiro de mar
( )
Anita menina da verde laguna
E7 A
Mulher farroupilha legaste tua fibra
A7 D A7 D
Fizeste tuas filhas a todas mulheres
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
A todas mulheres do sul do Brasil
( )
A7 D E7 A F A
Um filho no braço no outro um fuzil
A
Na beira da praia na longínqua Itália
E7 A
Anita contempla as ondas do mar
A7 D A7 D
A mão poderosa de louro pirata
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Levou-a pra longe da terra natal
A A7 D E7 A
(Anita morena da pele macia
A7 D E7 A
Amante de noite soldado de dia
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil)
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E7 A
Guerreira italiana rolando na cama
A7 D A7 D
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Nos braços de um homem com cheiro de mar
( )
Anita menina da verde laguna
E7 A
Mulher farroupilha legaste tua fibra
A7 D A7 D
Fizeste tuas filhas a todas mulheres
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
A todas mulheres do sul do Brasil
( )
A7 D E7 A F A
Um filho no braço no outro um fuzil
Na beira da praia na longínqua Itália
E7 A
Anita contempla as ondas do mar
A7 D A7 D
A mão poderosa de louro pirata
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Levou-a pra longe da terra natal
A A7 D E7 A
(Anita morena da pele macia
A7 D E7 A
Amante de noite soldado de dia
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil)
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E7 A
Guerreira italiana rolando na cama
A7 D A7 D
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Nos braços de um homem com cheiro de mar
( )
Anita menina da verde laguna
E7 A
Mulher farroupilha legaste tua fibra
A7 D A7 D
Fizeste tuas filhas a todas mulheres
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
A todas mulheres do sul do Brasil
( )
A7 D E7 A F A
Um filho no braço no outro um fuzil
A
Na beira da praia na longínqua Itália
E7 A
Anita contempla as ondas do mar
A7 D A7 D
A mão poderosa de louro pirata
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Levou-a pra longe da terra natal
A A7 D E7 A
(Anita morena da pele macia
A7 D E7 A
Amante de noite soldado de dia
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil
A7 D E7 A
Um filho no braço no outro um fuzil)
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E7 A
Guerreira italiana rolando na cama
A7 D A7 D
Guerreira farrapa guerreira uruguaia
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
Nos braços de um homem com cheiro de mar
( )
Anita menina da verde laguna
E7 A
Mulher farroupilha legaste tua fibra
A7 D A7 D
Fizeste tuas filhas a todas mulheres
E F#m E B/D# E7 E7(#5)
A todas mulheres do sul do Brasil
( )
A7 D E7 A F A
Um filho no braço no outro um fuzil
Amizade
Uma pequena história..
Era uma vez...
Uma ilha onde moravam todos os sentimentos
alegria, amizade, tristeza, sabedoria, amor, etc.
Um dia comunicaram aos moradores que esta ilha
seria inundada.
Apavorada a amizade cuidou para que todos os
sentimentos se salvassem.
Todos correram e pegaram os barquinhos para
chegar ao mais alto dos montes. Somente a
amizade não se apressou, ela queria ficar um
pouquinho mais com a ilha.
Quando já estava quase se afogando, se apressou
em pedir ajuda.
Estava vindo a vaidade, e ela disse: - Vaidade, me
leva com você? - não vai dar, você vai sujar o meu
barco novo!
Então passou a tristeza e a amizade perguntou se
poderia ir com ela: - Amizade, estou tão triste que
prefiro ir sozinha, disse a tristeza.
Passou então a alegria que estava tão alegre por
ter conseguido um barquinho que nem escutou o
chamado da amizade.
Já desesperada e achando que iria ficar só, a
amizade começou a chorar... então surgiu um
barquinho humilde com um velhinho e disse:
- Sobe amizade, que eu te levo!
A amizade sentiu uma alegria imensa que até
esqueceu de perguntar o nome do velhinho...
Chegando no alto do monte ela perguntou para a
sabedoria:
- Quem era aquele velhinho que me trouxe até
aqui?
- É o tempo!
- Mas porque o tempo me trouxe até aqui?
- Porque só o tempo é capaz de entender e
cultivar uma grande amizade!!!
Era uma vez...
Uma ilha onde moravam todos os sentimentos
alegria, amizade, tristeza, sabedoria, amor, etc.
Um dia comunicaram aos moradores que esta ilha
seria inundada.
Apavorada a amizade cuidou para que todos os
sentimentos se salvassem.
Todos correram e pegaram os barquinhos para
chegar ao mais alto dos montes. Somente a
amizade não se apressou, ela queria ficar um
pouquinho mais com a ilha.
Quando já estava quase se afogando, se apressou
em pedir ajuda.
Estava vindo a vaidade, e ela disse: - Vaidade, me
leva com você? - não vai dar, você vai sujar o meu
barco novo!
Então passou a tristeza e a amizade perguntou se
poderia ir com ela: - Amizade, estou tão triste que
prefiro ir sozinha, disse a tristeza.
Passou então a alegria que estava tão alegre por
ter conseguido um barquinho que nem escutou o
chamado da amizade.
Já desesperada e achando que iria ficar só, a
amizade começou a chorar... então surgiu um
barquinho humilde com um velhinho e disse:
- Sobe amizade, que eu te levo!
A amizade sentiu uma alegria imensa que até
esqueceu de perguntar o nome do velhinho...
Chegando no alto do monte ela perguntou para a
sabedoria:
- Quem era aquele velhinho que me trouxe até
aqui?
- É o tempo!
- Mas porque o tempo me trouxe até aqui?
- Porque só o tempo é capaz de entender e
cultivar uma grande amizade!!!
sexta-feira, 1 de abril de 2011
VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA FAMÍLIA ??
Tropecei em um
estranho que passava e lhe pedi perdão.
Ele respondeu:
"desculpe-me, por favor;
também não a vi."
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.
Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente
gritei com ele;
ele se retirou sentido,
sem que eu notasse
quão dura que
lhe falei.
Ao me deitar Deus me disse suavemente: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama.
Vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta.
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa, amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."
Me senti miserável e começei a chorar. Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:
"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como você,
em especial a azul."
Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas."
Eu também te amo e adorei as flores,
especialmente a azul....
Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.
Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.
Será que não é uma inversão pouco inteligente?
Então, que há detrás desta história?
Você sabe o significado de Família em inglês?
F A M I L Y:
"Father And Mother ILove You"
(Papai e Mamãe, eu os amo)
estranho que passava e lhe pedi perdão.
Ele respondeu:
"desculpe-me, por favor;
também não a vi."
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.
Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente
gritei com ele;
ele se retirou sentido,
sem que eu notasse
quão dura que
lhe falei.
Ao me deitar Deus me disse suavemente: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama.
Vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta.
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa, amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."
Me senti miserável e começei a chorar. Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:
"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como você,
em especial a azul."
Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas."
Eu também te amo e adorei as flores,
especialmente a azul....
Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.
Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.
Será que não é uma inversão pouco inteligente?
Então, que há detrás desta história?
Você sabe o significado de Família em inglês?
F A M I L Y:
"Father And Mother ILove You"
(Papai e Mamãe, eu os amo)
Dia Mundial da Conscientização pelo Autismo
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