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sábado, 29 de janeiro de 2011

Agressividade na infância: até que ponto é normal?

Fragilidade e insegurança. Esses são os dois principais motivos que ocasionam comportamentos agressivos por parte das crianças, podendo resultar em ferimentos nela própria e em outras pessoas. Situações como o nascimento de um novo bebê na família, separação dos pais ou então a perda de algum parente próximo contribuem para a mudança repentina na maneira de agir do filho.

"As crianças são totalmente emocionais e pouco racionais. Por não saberem lidar com alguns sentimentos, podem expressá-las por meio de atos agressivos", explica a especialista em psicologia clínica para crianças e adolescentes, Keila Gonçalves.

Sabe-se, no entanto, que a agressividade não é um traço de personalidade. Se seu filho está agressivo, certamente ele está sendo influenciado pelo cotidiano familiar e, em menor escala, por fatores externos, como a televisão, amizades, entre outros.

Segundo Keila Gonçalves, os pais devem ficar preocupados quando as atitudes perturbadoras se tornam prolongadas. "Algumas vezes, as crianças apresentam uma agressividade não apenas transitória, mas permanente, ou seja, parecem estar sempre provocando situações de briga. Este é o momento de entrar em ação".

Observar muito bem cada atitude e manter o diálogo são os primeiros passos para descobrir a causa o problema. Muitas vezes, o pequeno da família pode estar vivendo situações de conflito, seja em casa ou na escola, que o faça desempenhar algum tipo de papel, agredindo e deixando-se agredir, como conseqüência desta dinâmica em que pode estar inserido.

O comportamento hostil geralmente se origina por inúmeras razões: dificuldade de relacionamento com outras crianças; algum tipo de abuso ou humilhação por parte dos adultos; pais que evitam dizer “não” quando necessário (podendo transformar em uma criança possessiva) ou excesso de cobrança.

Nesses casos, a criança precisa de ajuda, mais do que de punição. Torna-se urgente assisti-la, por meio de muita observação e diálogo, para que se possa interromper esse ciclo de violência. É recomendada a ajuda de um especialista, que orientará os pais sobre a maneira correta de proceder.

Outra medida importante é a relação de cumplicidade entre a família e a escola. Saber sobre o comportamento do seu filho fora de casa e informar a educadora sobre os problemas percebidos podem ser fundamentais. "Muitas vezes, há uma melhora sensível quando a criança percebe que seus pais enxergaram o problema", revela a psicóloga. Como se percebe, o afeto é o caminho mais tranqüilo e menos doloroso para arrancar a tensão de dentro do seu querido. Basta saber usá-lo.

Bruno Thadeu

Agressividade ou falta de limites?

Onde começa uma e onde termina a outra?
Quem sabe?
É difícil de se precisar...

Mas podemos buscar um significado para este comportamento (obviamente, após descartado algum problema médico), se o entendermos, não como uma doença, mas sim como uma reação de saúde a um ambiente em desequilíbrio, quer seja este conflituoso, ou carente de limites.

Parece complicado, não? Mas, calma aí, já vamos explicar.

Primeiro, imagine uma criança que viva num ambiente conflituoso, em que os pais não se entendem. Ou estão sempre tão ocupados, que a família não consegue se reunir. Ou se já se separaram, mas continuam brigando. Ou ainda, numa casa que até parece a "casa da mãe Joana", e os pais não conseguem exercer seu papel de donos da casa, todos se intrometem, dando palpites, e a criança fica sem saber o que é certo, o que é errado, ou a quem obedecer.

Difícil imaginar? Viver, então, hein!

Agora, volte no tempo e imagine o nascimento dessa mesma criança na sua família. Você há de concordar que, independente do clima ou das condições para sua chegada, os olhares voltam-se todos para ela, certo?

À medida que ela vai crescendo, todas as vezes que ela chora: atenção para ela! Todas as vezes que ela cai ou se machuca: atenção para ela! E as gracinhas? Ah, encanta a todos, não é verdade?

Não podemos negar. Esta "escola" dá, à criança, um aprendizado e tanto. Ela se torna "mestre em ser o centro das atenções"! E esta bagagem vai se transformando, gradualmente, num recurso disponível para ela utilizar nas novas situações de vida que forem surgindo.

Na verdade, apesar de um vocabulário restrito e ainda em expansão, a criança tem uma sensibilidade aguçada e uma grande capacidade de percepção do que está se passando ao seu redor. Preocupa-se e, acredite , tenta buscar soluções: à sua maneira, de acordo com seu nível de maturidade e da bagagem que traz das experiências relacionais adquiridas anteriormente.

Enfim, o que nós acreditamos e que afirmamos agora para vocês, é que a reação de agressão e da falta de limites, nos diferentes graus em que se apresenta, torna-se um pedido de socorro da criança aos seus pais. Porque, ao chamar atenção para o seu comportamento, ela faz com que, pelo menos naquele momento, os outros problemas que estão acontecendo sejam esquecidos, ou deixados de lado. Não é assim que acontece na maioria das vezes?

Portanto, você pai e você mãe, vamos lá, fujam dos rótulos. Tirem os óculos que os fazem enxergar sua criança com preocupação ou mesmo irritação, e apropriem-se de um novo olhar: um olhar de "com-paixão". Procurem decifrar o que ela está tentando dizer, indiretamente, com seu comportamento agressivo ou sem limites. Nenhuma criança faz nada à toa, há sempre um "para que" por trás das situações nas quais ela chama as atenções para si. Conversem! Reflitam sobre estas e outras questões pertinentes ao ambiente em que sua família está vivendo. Às vezes, até a situação da chegada de um irmãozinho, faz com que ela apenas esteja pedindo para ser vista, cuidada e incluída. E, se estiver difícil para vocês, procurem a ajuda de um profissional da área; nada melhor do que ser ajudado para sair de uma situação de sofrimento. O sofrimento é desnecessário, e não precisamos ficar agarrados a ele, ou sermos arrastados por ele.

Ana Silvia Teixeira e Vera Risi
Terapeutas de Família

Hábito de Leitura

Não é todo mundo que gosta de ler, mas a leitura é um forte instrumento para se manter informado das atualidades. Na idade escolar é comum professores passarem livros literários, como obrigatórios, uma exigência que consta na Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil.

Embora exigidas pela lei, as literaturas podem variar de acordo com o interesse dos professores e dos objetivos da instituição. Mas o mais comum é estarem voltadas para a literatura nacional, como forma de dar a oportunidade dos alunos conhecerem nossos escritores e, quem sabe, tornarem-se um deles.

Com o ingresso no ensino médio esse hábito deve fazer parte da rotina do estudante, a fim de se manter a par dos fatos do cotidiano, principais acontecimentos do mundo, pois as redações estão sempre voltadas para os mesmos, fazendo abordagens políticas voltadas para o meio ambiente, ecologia, guerras da atualidade, crise econômica, diversidade cultural, globalização, dentre vários outros.


Leitura amplia o conhecimento, o vocabulário
e a capacidade de argumentação

O aluno que não se instrui com essas informações terá grandes dificuldades em enfrentar o vestibular, pois seu conhecimento se estreita apenas aos conteúdos escolares, perdendo uma visão mais ampla, mais crítica acerca dos problemas sociais, mundiais.

A leitura proporciona um aumento da capacidade de escrita, de argumentação, além de trazer um enriquecimento relevante no vocabulário do leitor, em sua forma de se expressar.

Existem várias espécies literárias para serem exploradas, como romances, históricos, atualidades, auto-ajuda, literatura nacional e internacional, ficção, suspense, dentre vários outros. Além desses, jornais e revistas de circulação nacional também são importantes, pois abre o conhecimento para os fatos da atualidade, tanto no âmbito nacional como internacional.

Procure estabelecer um horário de leitura, todos os dias, descubra qual o melhor para você se dedicar a essa atividade e siga com determinação. Algumas pessoas preferem ler pela manhã, outras no final da tarde, mas uma boa opção é tirar uma hora antes de dormir para isso. Além de relaxar, aos poucos o sono vai chegando, o que lhe proporcionará uma boa noite de sono.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Equipe Brasil Escola

A escola como espaço de inclusão no cenário de desigualdades

Nosso país tem uma grande parcela de jovens que ainda se encontra excluída do sistema educacional, pelo descaso social, com necessidades de trabalhar para o sustento de suas famílias, tendo que às vezes ter tempo para procurar emprego, ou fazer “bicos”.
O incentivo que não existe a esse jovem que se encontra marginalizado pela sociedade, por questões sociais, “desigualdades” e até a estrutura familiar, vem contribuir para sua exclusão.

Boa parte de nossa infância e adolescência se dá na escola. A escola com função social de democratizar conhecimentos e formar cidadãos conscientes, participativos e atuantes é um direito de todos.

Os jovens aqui citados são jovens que estão fora dessa realidade, sem perspectivas, pois trocam o direito de estarem na escola para trabalharem, ou por se encontrarem excluídos procuram o mundo da marginalização, sem até mesmo terem opção.

A temática “exclusão” é um problema global que afeta a todos, onde os excluídos sem perspectivas procuram saídas às vezes sem volta e os que consideram incluídos numa sociedade de direitos são afetados pela repercussão que esse problema social gera.
Tendo em vista esta discussão sobre exclusão, consideramos a escola como berço do jovem para o exercício da cidadania.

A contribuição de todos é necessária para erradicar este problema. Poderes públicos e privados, ONG’s, assistentes sociais, educadores, comunidade, sociedade em geral devem firmar parcerias.

Discussões em todas instâncias devem acontecer, para projetarmos responsabilidades e ações. Várias propostas de projeto são lançadas com o propósito de somar a tamanho descaso, porém sua viabilidade depende da unificação de uma classe atuante a favor do direito de todo jovem na escola.

Acreditamos que através da cidadania, participação, democratização, co-responsabilidade, cooperação, parcerias, teremos um norte para trabalharmos em prol de mudanças, “inclusão” de nossos jovens.

Por Rodiney Marcelo
Colunista Brasil Escola

Deslizamento de encosta no Rio de Janeiro

Deslizamento de encosta no Rio de Janeiro

Os recentes deslizamentos em encostas de morros no Rio de Janeiro, causando centenas de mortes, despertaram a atenção da população sobre um grave problema: a ocupação de áreas inadequadas para a moradia.

Para a abordagem desse tema em sala de aula, o professor deve esclarecer, além dos riscos da instalação de residências nesses locais, o processo de segregação residencial e exclusão social, que tem como consequência a moradia em lugares inadequados.

Portanto, inicie a aula explicando que a ocupação do solo urbano se dá através de relações capitalistas, onde a população pobre é a mais prejudicada, tendo que ocupar áreas com pouca infraestrutura e locais inadequados (encostas de morros, por exemplo). Aproveite esse momento para elucidar aos alunos sobre o processo de segregação residencial.

Após um esclarecimento de ordem social sobre a ocupação do solo, aborde as consequências da instalação de moradias em encostas de morros. Explique que essas áreas apresentam declividade acentuada e que a retirada da cobertura vegetal faz com que o escoamento superficial seja mais intenso. Na ocorrência de precipitações pluviométricas, o escoamento superficial poderá desencadear deslizamentos de terra, pois a remoção da vegetação dificultará a infiltração dessa água. Outro aspecto agravante é que uma parcela da água absorvida pelo solo fica retida em algumas rochas impermeáveis, ocasionando saturação do solo e o seu rompimento, promovendo deslizamento de terras nas encostas.

Realizado a explicação das causas e consequências da ocupação de áreas de encostas de morros, entregue a seguinte imagem para os estudantes:


Solicite a análise da figura e faça os seguintes questionamentos:

Essa é uma área é adequada para a construção de habitações?

Qual o principal fator responsável por essas pessoas estarem residindo nessa área?

Quais as consequências da instalação de residências nesse local?

Após a formulação das respostas, realize um debate com os alunos abordando o tema estudado e solicite a apresentação de possíveis soluções para o problema da ocupação do solo urbano.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Marisa Monte-Dança da solidão

Puppy Love

The Marmalade - Reflections Of My Life

SUNDAY - I'M GONNA GET MARRIED ( MUSIC)

Hits brasil - Lee jackson - Hey girl

Tony Orlando & Dawn - Candida

The Archies intro 1969

The Rubettes - Sugar baby love

SHARIF DEAN - DO YOU LOVE ME - LEGENDADO

Anos 60 70 80 Uma Linda Recordação

Dave Maclean Me And You (tradução)

TERRY WINTER - OUR LOVE DREAM (TRADUÇÃO)

Timmy Thomas - Why Can't We Live Together (1972)

Grease - You Are The One That I Want HQ

good morning starshine,oliver

Hair - Aquarius

Renovar a espécie humana

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Menos é Mais.......

Queridos amigos!!

Muitas vezes não paramos para refletir que a correria de nossa vida profissional faz com que deixemos de lado a família e a vida em si. Muitas vezes menos horas de trabalho significam mais tempo para viver.

Reflitam!!

O escritor português José Saramago escreveu: Não ter pressa não é incompatível com não perder tempo.

Mas, hoje, o que mais se exige é rapidez. Rapidez em tudo. O computador deve ser de alta velocidade, é preciso pensar rápido, agir rápido para não perder negócios, para não perder audiência, para não perder mercado de trabalho.

No mundo dos executivos, ao contrário da realidade do trânsito, não há limite de velocidade. A multa é alta para quem anda lento. A ordem é supervelocidade.
Para esses, cada minuto conta. E se estressam somente contando o tempo que perdem aguardando o elevador, o semáforo abrir, o autoatendimento bancário lhes fornecer as informações de que necessitam.

São pessoas que se sentem culpadas quando param para um cafezinho, porque poderiam estar produzindo. A sua meta é executar projetos, ler apenas livros técnicos, acelerar a rotina. Tudo o mais é desperdício.

E, no entanto, a vida é feita de pequenas coisas.
Felizes são aqueles que decidem subir pela escada para exercitar as pernas e a imaginação. Aqueles que têm tempo para um sorriso ao desconhecido que está na fila, logo atrás, esperando sua vez para ser atendido.

Os que, em vez de engolirem um sanduíche rápido no escritório, preferem almoçar com um amigo, com calma, bater um papo descontraído. Ou melhor, ir até em casa e observar os filhos crescerem, enquanto a família se reúne em volta da mesa.

Essas pessoas não costumam usar atalhos para encurtar caminhos. Elas preferem procurar estradas com paisagens com que se possam deliciar.

Quando viajam, vão com calma. Não têm hora para chegar. Como as crianças, a quem o fazer é mais importante do que a tarefa pronta, eles param na beira da estrada para provar uma fruta e conversar com o vendedor, que sempre tem histórias para contar. Histórias de vida. Experiências importantes.

Quando descobrem uma paisagem bonita, param para apreciá-la. Alguns fotografam para levar consigo aquele momento mágico. Chegam ao destino com maior disposição e alegria.
Esses são os que adotam a filosofia de que menos é mais. Menos velocidade é mais oportunidade de olhar para os lados e apreciar a natureza.

Menos horas de trabalho equivalem a mais tempo com a família. Tirando levemente o pé do acelerador das suas vidas têm mais tempo para ouvir música, ler algo mais além do que a profissão lhes exige, assistir um filme, meditar.

Em síntese, têm mais tempo para viver. Em verdade, a velocidade máxima permitida para ser feliz é aquela que não nos deixa esquecer de que, além dos negócios, do trabalho, do dinheiro, o mais importante é a vida em si mesma.
* * *
Viver é uma arte. Todos nascemos com programas definidos que nos possibilitem o progresso. Por isso, todo momento se faz importante.
Também todas as experiências do cotidiano nos enriquecem. Desfrutar de cada uma delas retirando o máximo de proveito, deve ser a meta do homem sábio.
Isto significa aproveitar bem a vida. Não desperdiçar nenhuma de suas oportunidades.

Redação do Momento Espírita, com base no texto Velocidade máxima, publicado na revista Exame, de 15.12.1999.

Queridos amigos!! Precisamos entender que claro que temos responsabilidade em nossa vida profissional, mas não podemos deixar de viver, deixar de ter nosso lazer, outras oportunidades que fazem bem tanto para o corpo quanto para a mente. Aprenda a estabelecer limites para todas as suas atividades, assim você aprenderá que às vezes menos é mais.

Um forte abraço!!
Velho Sábio!!

sábado, 8 de janeiro de 2011

SHOW DE BOLEADEIRAS COM NICOLAS E SEU MESTRE FERNANDO

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Orgulho Gaúcho!

Leopoldo Rassier - Veterano

Os Serranos e Leonardo - Tertúlia

Leopoldo Rassier - näo podemo se entrega pros home

Mambo Nr 5

La Bomba - King Africa

Kaoma - Lambada

Mãe - Homenagem às Mães

Gaúcho - Eu Sou do Sul